Como ainda não ficou claro que o importante não é o veículo, mas o ser-humano?
Não existem relacionamentos "reais" e "virtuais".
O que existem, são pessoas em contato.
Seres-humanos que sentem da mesma forma, independente da interface.
Cartas escritas à mão, encontros em bares, WhatsApp, e-mail, telefone fixo ou celular, são apenas veículos que levam a essência de uma pessoa até outra.
No final das contas, acho que a classificação de " real" e "virtual" serve só para justificar a atitude dos covardes. Porque, afinal de contas, aquilo que é "virtual" não precisa de respeito.
Porque nem ao menos existe neste termo, a realidade de um ser-humano envolvido.
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