Não sei em que momento eu parei de escrever. Só sei que parei.
A verdade é que as palavras dormem em mim na maior parte do tempo, preguiçosas, indo e vindo no balanço da rede cotidiana.
De vez em quando a rede vira, me derruba e as palavras caem todas em cima da minha cabeça. Nesse tombo eu me reencontro com elas e comigo mesma.
Uma pena que tenha sido assim.
Talvez seja hora de ajustar essa rede pra que o balanço só me acalme, mas não me faça dormir.
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